O corpo que me acolhe Capitulo 3 - Parte 4

Uma grande sombra surgiu diante dos meus olhos.

Argon surgiu em meio ao deserto, ele me ajudou a levantar, ambos estávamos pelados e machucados. Porém eu fiquei tão aliviado, Argon estava ali. Saímos então a procura de roupas para nos vestir, eu juro que estava bem  assustado e perguntas frequentes passava em minha cabeça, onde estou ? que lugar é esse? Eu perguntava assustado

-Argon onde estamos, que lugar é esse.

Argon permanecia em silencio. Até que do nada no céu  surgiu um ser brilhante, com o rosto dourado, Eu fiquei atras de Argon com medo. Nessa altura do campeonato eu deveria ter escultado meus amigos, minha mãe. Deveria eu ter ficado tranquilo em casa e ter entregado Argon as autoridades, mesmo o amando.

Eu não deveria ter ido morar sozinho, eu deveria ser uma pessoa normal na cidade. Agora estou aqui no meio de um lugar desconhecido com Argon meu homem. No momento que a casa estava sendo destruída fomos sugados por um portal, isso é impossível? até agora não estou acreditando.

O ser desceu e se aproximou de nós dois, Argon gritou !

- Apolo, aonde estamos !

Eu nunca vi Argon daquele jeito, ele estava pulsando e babando de raiva, até que o ser respondeu com uma voz tão melódica e calmante.

- Argon, sua mãe lhe culpa pela morte de seu pai, Ares, sumiu durante a  Batalha das Termópilas, a batalha que você liderava. Seu pai lhe deu tudo, e sua missão era conduzir aqueles homens junto ao rei de Esparta, mas você o traiu por desejos, lembra?

- Sua mãe lhe trouxe de volta ao seu tempo para resolver todas as pendências, além também dos outros deuses estarem bravos com você, oh jovem.

Argon fechou as mão e encarrou o ser com nome de Apolo, e disse com sua voz grossa.

-Você não sabe com quem está se metendo, se precisar irei até o olimpo falar com os deuses.

Então apolo desapareceu, eu para consolar Argon fiquei calmo e pus a mão sobre  seu rosto e disse.

- Vamos conseguir grandão.

Não muito longe havia umas casinhas, chegando mais perto vimos que era uma vila, entramos em uma rua, Argon segurou forte no meu pulso e me empurrou até um sobrado simples, ali havia  uma especie de hotel, Argon me deixou perto do balcão e foi conversar com o dono, estávamos sem dinheiro então creio que Argon mentiu, então subimos as pobres escadas.

O quarto era muito simples, havia três grandes janelas com tecidos cobrindo as entadas, velas espalhadas pelo lugar, havia também algumas frutas e vinho ao lado da cama, mesmo para o lugar o quarto era ótimo. A noite chegou rápido e as luzes de velas iluminava o pequeno lugar, Estávamos sujos e machucados, então Argon ficou nos limpando com uma manta molhada que estava no quarto. Apesar de tudo o clima era bem romântico, Argon nu com as luzes de velas nos iluminando.

Eu estava com muita vontade de fuder, enquanto as pessoas riam e tocavam nas ruas, eu comecei a acariciar Argon, eu realmente estava com tesão, mesmo naquela situação então peguei sua grande mão e chupei lentamente seus dedos grossos, agachei e comecei a chupar aquela tora de pau.

 Argon depois me pegou de jeito, a vontade era mútua, ele  me colocou na cama e começou a fuder meu cu, ele como sempre fazia movimentos precisos e dava estocadas fortes no cu, ardia mas depois a recompensa era os litros de leite grosso no meu cuzinho e o prazer dos deuses.

Continua...