O corpo que me acolhe Capitulo 3 - Parte 5
Por um estante as coisas pareciam normais diante as circunstancia.
Acordei pela manhã com Argon na cama, aquela montanha de músculos me protegendo com os braços entrelaçando meu corpo. A noite passada foi realmente incrível, senti todo o poder de Argon assim, as pernas chegam a tremer.
Argon se levantou e pelado foi ate a janela e ficou observando a paisagem, eu deixado na cama fiquei admirando aquele deus perfeito, a luz da manhã deixava ele angelical. Porém mesmo com todo o prazer carnal tínhamos que resolver todas as questões, Argon tinha que ir conversar com os deuses do olimpo, mesmo sendo quase impossível.
Antes mesmo de pagar as contas saímos da pousada “Hotel”, foi uma atitude mau educada mas não tínhamos dinheiro, e se o dono fosse brigar com a gente provavelmente Argon iria matá-los. Fomos em direção ao final do vilarejo, Argon queria encontrar algumas pessoas. Pelo o que eu entendi essas pessoas me daria abrigo enquanto meu grandão resolvesse as coisas.
Eu estava um pouco serio, o medo me consumia, eu realmente só queria ficar chorando, mas Argon me consolava e também eu me sentia seguro com ele. Já era de tarde e estávamos caminhando rumo a cidade de Esparta, o caminho era difícil e o sol era ardente. 
Eu pedi para Argon parar de caminhar, eu sentei um pouco e comecei a falar com ele. Mas ele não me dava resposta, era a mesma ladainha de sempre. enquanto a gente caminhava ouvíamos barulho, parecia uma festa, e foi quando de longe avistamos Esparta. Sim eu fiquei maravilhado, era incrível, eu estava em Esparta.
Eu estava fora de mim, eu nunca estive tão feliz e confuso ao mesmo tempo. Em quando caminhávamos eu notei toda a beleza da arquitetura das pessoas, era realmente fantástico. Argon me parou em um beco e me deu algumas instruções.
- Lucas irei falar com meu amigo, quero ver se ele me ajuda. 
Tudo bem grandão, respondi pensando, ah não é tão difícil.
Argon continuou, ele parecia um pouco nervoso.
- você vai fingir ser um recruta, eu direi para ele tomar conta de você.
Argon estava tentando dizer que ia me deixar aqui, em quanto ele resolveria as coisas no olimpo.
- Você tem que ser forte, e aquentar a barra como um verdadeiro homem de Esparta. Lucas eu voltarei.
Continuamos nosso caminho e quando chegamos na base do exercito vi muitas crianças treinando, muitos jovens sérios e principalmente grande homens, grandes soldados.
-  Caico ! Gritou Argon chegando perto de um homem. 
- Argon me amigo, Argon ! Aonde esteves ? não achamos você depois da batalha, achamos que havias morrido?
- Amigo, eu fiquei ferido e um jovem rapaz me ajudou em momento difíceis. Mas agora recuperado precisei voltar e trouxe um novo recruta.
- Mas Argon, você sabe da regra, não podemos aceitar qualquer um.
-  Caíco, ele é meu protegido. não deixei que nada aconteça com ele, amanha irei até o templo e preciso que você tome conta dele.
Já era noite, eu estava em um lugar grande, onde todos os homens tomam banho e passam óleos, Eu estava dando um banho em Argon. Ele pediu para eu raspar todos os pelos do corpo dele. A banheira estava quente, eu alisava aquele corpo e como despedida masturbei aquele mastro do meu homem, do meu Argon

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