O CORPO QUE ME ACOLHE CAPÍTULO 1 - PARTE 4
Depois desse pequeno período de aceitação, dormi no sofá e tive sonhos preocupantes, logo eu ? o mais sem graça, o sempre ridicularizado. O pior de todas as preocupações era o quão violento ele pode ser ? sem muitas respostas nos vagos pensamentos dormi no eu sofá.
Acordei às 16:15 H com um barulho estrondoso, apavorado virei para todos os lados até que o vi na cozinha com uma faca na mão. Notei que desespero por comida, era apenas fome !
Então levantei dizendo.
Oi amigo? Senta aqui, olha vou preparar algo para você comer.
Ele largou os objetos e se sentou no balção a espera.
Preparei sanduíches gigantes para ele, então sentamos na mesa e tomamos nosso café da manhã de tarde. A todo momento tentei puxar assunto com ele conversar, tinha que saber que era aquele sujeito.
- Ei, qual seu nome? Eu preciso que você fale comigo para eu te ajudar! Você tem família?
Ele olhou para mim e disse.
- Meu nome é Argon, esparciata, soldado.
Quando ele disse isso, eu sorrir e pensei bem fundo.
- Ótimo um maluco, e desse tamanho vai me matar e me enterrar abaixo da janela igual aquele filme. Parabéns pra mim seu bosta.
Logo ele voltou a retrucar dizendo.
- Eu não lembro de nada, só lembro de ter caído e sentir dor na beira do rio, fique pedindo aos deuses ajuda, um resgate, logo você apareceu! Quem és você é porque me trouxe a esse templo transparente?
Eu fiquei meio pensativo em seguida bolando um plano para fugir de casa e pedir ajuda,
um pouco nervoso respondi de forma educada, por que talvez ele deveria está delirando.
Acordei às 16:15 H com um barulho estrondoso, apavorado virei para todos os lados até que o vi na cozinha com uma faca na mão. Notei que desespero por comida, era apenas fome !
Então levantei dizendo.
Oi amigo? Senta aqui, olha vou preparar algo para você comer.
Ele largou os objetos e se sentou no balção a espera.
Preparei sanduíches gigantes para ele, então sentamos na mesa e tomamos nosso café da manhã de tarde. A todo momento tentei puxar assunto com ele conversar, tinha que saber que era aquele sujeito.
- Ei, qual seu nome? Eu preciso que você fale comigo para eu te ajudar! Você tem família?
Ele olhou para mim e disse.
- Meu nome é Argon, esparciata, soldado.
Quando ele disse isso, eu sorrir e pensei bem fundo.
- Ótimo um maluco, e desse tamanho vai me matar e me enterrar abaixo da janela igual aquele filme. Parabéns pra mim seu bosta.
Logo ele voltou a retrucar dizendo.
- Eu não lembro de nada, só lembro de ter caído e sentir dor na beira do rio, fique pedindo aos deuses ajuda, um resgate, logo você apareceu! Quem és você é porque me trouxe a esse templo transparente?
Eu fiquei meio pensativo em seguida bolando um plano para fugir de casa e pedir ajuda,
um pouco nervoso respondi de forma educada, por que talvez ele deveria está delirando.
- bom rapaz, quer dizer Argon, desculpa Argon, olha eu estava caminhando pela floresta quando vi você desmaiado a beira do rio, logo pensei em te ajudar.
Nesse momento eu fiquei assustado.
Mesmo respondendo ele levantou a voz e disse.
- Quem és você? porque estou nesse lugar?
- Quem és você? porque estou nesse lugar?
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