O CORPO QUE ME ACOLHE CAPÍTULO 1 - PARTE 5
Depois da nossa conversa Argon ficou bem abalado, ele meio que perdeu a noção do tempo e do espaço, ele se levantou, suado e ofegante, ficou vermelho, nervoso, então em um ato de bondade me aproximei sobre ele e coloquei a mão em seu ombro, e nesse instante ele me empurrou forte, cai no chão e bati e machuquei o nariz. Gritei enfurecido com medo.
- Qual o seu problema? Por que você fez isso comigo? Eu só quero te ajudar!
Eu saí chorando até o banheiro e pensando porque isso apareceu na minha vida, eu abri a torneira e comecei a me lavar, então Argon entrou e pediu desculpa pelos atos e disse que estava um pouco desconfortável. Ele pegou um pano, molhou um pouco e começou a limpar o ferimento com delicadeza, eu fiquei aí parado, não pude conter o tensão da situação, mesmo assim permaneci quieto parado, imóvel, fazendo uma expressão não muito bonita.
Assim no começo da noite ficamos na varanda comendo bobagens e conversando, falando sobre as coisas, principalmente ensinando Argon sobre o novo Mundo.
Assim no começo da noite ficamos na varanda comendo bobagens e conversando, falando sobre as coisas, principalmente ensinando Argon sobre o novo Mundo.
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