O CORPO QUE ME ACOLHE CAPÍTULO 2 - PARTE 4
Já fazem alguns dias desde a chegada de Argon, as coisas mudaram e meu sonho adolescente gritava a cada dia. As manhãs são ótimas, acordo encolhido nos braços fortes do meu deus grego.
o cheiro me seduz…
Nessa manhã estávamos deitados na cama, apenas ouvindo a respiração dos corpos, eu sempre voltava a perturbar com o assunto misterioso.
-Argon ! De onde você veio ? … - Como você chegou até aqui ?
A resposta mais clara sempre era o silêncio e as expressões de confusão era nítido em seu rosto, e o melhor a fazer era deixar o assunto morrer.
Os dias seguiram normais, eu tive que tomar decisões drásticas e importantes sobre o meu cotidiano, primeiro me afastei do trabalho, tive que pedir umas férias antecipadas, além de bloquear todos ao meu redor, inclusive nas redes sociais. Tive que evitar perguntas, a sorte de ter uma cabana longe das pessoas é a falta de curiosos.
Argon tem necessidades estranhas e compulsivas que pude notar durante as semanas, elas me deixavam preocupado, Argon é sexualmente insaciável, no minimo se masturbava de 3 a 4 vezes por dia, muitas vezes gozava nas próprias roupas, eu não conseguia conter o cheiro divino. Além do nudismo gratuito, um homem de dois metros andando pelado pela casa, parece até uma criança.
Durante esse período de descoberta entreguei meu corpo a Argon, mantemos relações frequentemente, mesmo com dor e muitas vezes sem vontade. Ele forçava eu a transar com, muitas vezes não queria e durante o sexo eu quase não aguento todo aquele pau grosso e pulsante dentro do meu cuzinho.
Nesta manha de sol radiante tudo parecia perfeito, acordei abraçado com Argon, sentindo protegido, seus braços enormes e espaçosos me cobriam. Era perfeito a sensação. Nesta manha de sol radiante acordei sorrindo e depois de algumas perguntas passei a mão sobre o grande pau, já estava pronto, aquele pênis era como um troféu, me sentia honrado de poder cavalgar nele.
Nesta manha de sol radiante, Argon deu um tapa na minha bunda, fez eu subir em cima de seu colo nu, tirou minha cueca, cuspiu em sua mão e com seus dedos grossos molhou meu cu. e disse com sua voz roca.
- Aguente a dor como um homem, eu preciso me aliviar.
Cavalgar em cima de Argon era magico, indescritível, era surreal. A gozada final no cu era perfeita, leite de cavalo. Argon gostava que eu tomasse o seu leite, dizia ele que o esperma iria me fazer mais forte e feliz comigo mesmo.
-Essas manhas foram boas, eu me senti protegido e amado, Argon você é bruto e não tem noção de sua própria força e isso me preocupa.
Depois que ele me usava eu ficava deitado jogado na cama sem sentir meu corpo por algumas horas.
- Argon ! a partir de agora eu dedico minha vida a você.
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