O COWBOY FINAL

FINAL
Eu não estava confortável
Não sei porque fui nesse maldito acampamento, meu pai tinha razão. 17:30 os convidados começaram a chegar na fazenda, eram pessoas próximas, das fazendas ao lado. Os homens já montavam o acampamento, Henrique deixou o radio da caminhonete ligado, volume alto, pessoas falando, minha ansiedade atacava.
Mais tarde a mãe de Henrique me chamou na cozinha, ela havia me avisado que tinha uma roupa especial de peão pra mim lá no quarto do Henrique, era para eu ir tomar um banho e me vesti. Todos estavam se arrumando. Sentia também  cheiro de churrasco.
A musica alta, já era sinal de festa, fui até o banheiro do quarto do Henrique, mas tirei minhas roupas no quarto mesmo, peguei uma toalha e entrei no chuveiro, a água quente caia em meu corpo mas não sei se acabava com meu fogo ou se aumentava, foi quando eu ouvir uma barulho no quarto, a porta se abriu, eu ouvi alguém tirando a roupa, deixando o sinto da calça cair no chão, eu fiquei com medo, pensei que fosse algum peão da festa, então para minha surpresa Henrique entrou nu dentro do banheiro, eu me virei e vi que ele estava com a mão na sua piroca, já meia bomba babando. ele disse olhando atentamente para mim.
-Você quer né ? seu viadinho de merda!, vamos acabar com isso agora vamos?
Eu fiquei com muito medo, Henrique estava alterado, nossa como eu fiquei com medo. Eu disse..
-Calma Henrique, calma.
Ele insistiu, entrou a força no box do banheiro, me virou de costas, foi no meu pescoço cheirou, e me beijou por trás, a força, eu coloquei as ão na parede do box, e comecei a chorar, pedindo para ele parar.
Henrique repetia.
-Fica quietinho, vamos acabar com isso, eu sei que você quer.
Eu já tinha perdido as esperança e Henrique iria acabar comigo ali mesmo, foi quando alguém entrou no quarto gritando.
- Vamos conversar Henrique, por favor não me abandone.
Era Helena, eu logo respirei aliviado, ela ouviu os barulhos no banheiro e entrou rápido e levou um susto com o que viu, a primeira frase foi.
-Henrique oque você está fazendo, Henrique você é viado ?
Henrique com sangue nos olhos saiu do box molhando todo o banheiro, ele simplesmente  fechou a mão, rígido como uma pedra e lançou em direção a Helena, ele havia dado um murro, ela caiu e bateu a cabeça na parede, eu fiquei paralisado de medo, eu desliguei o chuveiro e gritei.
-Henrique o que você fez!
Henrique disse apenas. 
-Veste apenas sua roupa e sai daqui.
As 21 horas todos já estavam em volta da fugueira, o pai do Henrique fazia uma discurso para agradecer a todos pela presença, mas eu apenas fiquei pensando em que aquele animal havia feito. eu estava meio que em choque, nem comi o churrasco, já Henrique ria e bebia,  ele chegava a babar comendo toda aquela carne, rasgando com os dente. Até que no meio da reunião ele me chamou no canto, eu fui.
Disse assustado.
-Henrique cadê a Helena ? 
Henrique estava nitidamente bêbado, fedendo a  cachaça, ele riu e disse.
-Vamos terminar, vamos?
Henrique estava impaciente, suando, ele abriu a camisa e deu um grito de lobo, as pessoas estavam todas se divertindo, ele bebeu o ultimo gole de cerveja jogou o copo no chão, pegou em meu braço apertou e me arrastou até as arvores na lateral da fazenda. Eu estava chorando muito e pedindo para Henrique parar.
-Henrique por favor, pare!
-Não, você quer muito que foda esse cuzinho, agora você vai aguentar.
Ele abaixou suas calças, rasgou minha roupa, me bateu inúmeras vezes. A musica alta abafou os gritos, Henrique me segurou por trás, cuspiu em seu pau latejando, poxa como era grosso, a grossura de uma lata de RedBull, Ele debou meu cu com força, e logo enfiou tudo no meu buraquinho, ele ficou socando e socando, eu já não aguentava.
Dês do primeiro momento quando eu vi aquele Cowboy, eu quis ele me socando, quis ele me amando, mas as coisas não são como queremos, Henrique era um machão, idiota. Eu estava em dor. Eu não tinha mais forças para gritar, apenas depois de alguns minutos eu senti a porra escorrendo pelo meu cu.
Henrique tinha acabado o serviço, ele deu um outro grito de satisfação, me deixou jogado no chão, Henrique saiu e voltou para a fara. A noite demorou uma eternidade, eu não tinha forças para me levantar, então fiquei ali deitado no chão ao lado da porra do Henrique. 
Eu não me lembro de mais nada, eu apenas acordei no hospital, desorientado e ainda não acreditando o que havia acontecido.
Talvez um fim.

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